Riqueza sem fim, pedaço de mim.

terça-feira, 14 de junho de 2011


Os primeiros meses da minha flor!

São as crianças, que sem falar, nos ensinam a razão de viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto elas sabem o essencial da vida" (Rubem Alves)

1 Mês - no colinho da vovó Maria

Foi tudo muito intenso, mamãe aprendeu a cuidar de você, a entender o que cada chorinho seu significava. Mamando o tempo todo e sempre no colinho, no começo mamãe não sabia ao certo como agir todos diziam uma coisa diferente mas o coração da mamãe sabia que colinho, carinho nunca seria demais. Mamãe descobriu a teoria da extero gestação e então viu que toda sua intuição também tinha uma base cientica! E o papai sempre por perto tentando ajudar, quando podia ficava até de madrugada do nosso lado *-* E foi com 1 mês que as cólicas começarão teve dias em que você chorava de um jeito inconsolável, mas tudo ficou bem e com 2 meses e meio as cólicas sumirão \o/


2 Meses

Com 2 meses você ja começou a responder nosso sorriso com um sorriso lindo no rosto, conversando bastante com seus ahhguu, é muitoo fofa *-*




3 Meses

 Ela sorri bastante, faz biquinho tentando conversar com a gente, da gritos de alegria quando brincamos com ela, ja reconhece a mamãe e o papai e pessoas proximas, estranha algumas pessoas, quando passa em frente a tv se concentra olhando. Mas como sei que isso não faz bem evitamos, ne?! ^^ mas abrimos excessão para Baby Einstein e ela gosta muiiito se diverti, da pulinhos e muitas risadas! ^^ mas dvd é com moderação! rs Não gosta de ficar deitada no berço, carrinho e bebê conforto so por um tempinho e já quer colinho logo ...*-*
Estamos muito mais felizes com você aqui! ♥
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Para Mamães! E futuras mamães ....


Minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'. 
'Você acha que eu deveria ter um bebê?'
'Vai mudar a sua vida, ' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável. Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada
ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor roupa sem hesitar nem por um instante. Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade.Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê.
Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para 
evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem. Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a 
possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro. Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe. Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela 
também começará a desejar por mais anos de vida - não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles. O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa.Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia 
nada românticas. Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender FALAR,a se mostrar independente na escola. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está aprendendo a brincar de esconde-esconde, e a satisfação em ver um au-au ou pipiu. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar 
de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos. 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente.

Papais que nos perdoem, mas ser mãe é insuperável!




Autor: desconhecido
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